Mastite bovina: principais causas e tratamento
A mastite bovina é uma inflamação muito comum nas produções leiteiras, causando diversos prejuízos. Saiba mais sobre ela e seu tratamento.
Bovitam em pó: premix vitamínico mineral com aminoácidos e probióticos ideal para bovinos de corte!
A nutrição adequada aliada ao manejo correto e boas instalações são essenciais para manter o alto índice de produtividade na pecuária bovina, por isso a Dispec desenvolveu o Bovitam em pó. Rebanho saudável e bem nutrido, com nível equilibrado de proteínas, energia, vitaminas e minerais, produzem carne e leite em maior quantidade e melhor qualidade.
As vitaminas são indispensáveis para diversas funções metabólicas no organismo, como por exemplo, os sistemas imunológico e digestivo. Algumas vitaminas são naturalmente produzidas pelos bovinos, já outras como as do complexo A, D e E podem ser fornecidas através da suplementação, para manter os níveis adequados dessas substâncias nos bovinos e melhorar a produtividade do rebanho.
Além disso, a suplementação auxilia na manutenção da saúde. Isso faz com que os bovinos fiquem mais resistentes e imunes a uma série de doenças e quadros infecciosos.
Vitaminas A, D e E
A vitamina A é essencial para o crescimento, reprodução, funcionamento dos sistemas nervoso e imunológico, ganho de peso, produção de leite, entre diversas outras funções. Os bovinos com baixo índice dessa vitamina podem apresentar diversos problemas de saúde. Entre os mais comuns: baixa imunidade, perda de apetite, retardo no crescimento, problemas reprodutivos, infecções e muitas outras complicações.
A principal função da vitamina D é controlar os níveis de Cálcio e Fósforo no organismo, pela absorção intestinal e reabsorção renal desses minerais. Por isso, a deficiência de vitamina D pode causar não só um desequilíbrio nas taxas de Cálcio e Fósforo nos bovinos. Essa deficiência pode causar também problemas ligados a desmineralização dos ossos, como o raquitismo e a osteomalácia.
Já a vitamina E é um antioxidante natural e age impedindo a oxidação de tecidos. Com isso, ela também irá auxiliar na manutenção estrutural dos músculos e dos sistemas vascular, imune e reprodutivo. Por isso, o principal sinal de deficiência da vitamina E é a doença do músculo branco. Essa doença causa fraqueza muscular, calcificação das fibras musculares, falta de coordenação de movimentos e até a morte em casos mais graves.
O segredo para o rebanho estar sempre forte, saudável e produtivo está no correto manejo e na combinação dos cuidados com a alimentação, instalações e também na correta nutrição dos animais. Para garantir esse último você pode contar com Bovitam em Pó, o premix da Dispec do Brasil enriquecido com 9 tipos de aminoácidos, 8 minerais, vitaminas B6, B12, D, E. mais 7 probióticos, 3 bactérias ruminais, 3 bactérias intestinais e 1 levedura.
Quais as indicações do Bovitam em pó?
O Bovitam em Pó é indicado para suplementação de minerais, vitaminas e aminoácidos no gado de corte, podendo ser utilizado desde o nascimento dos bezerros até a fase de acabamento.
Esse premix não só possui ação na digestão dos alimentos, auxiliando na melhor conversão alimentar e absorção desses nutrientes, como também controla o pH ruminal, evitando a acidose metabólica, e equilibra a microbiota bacteriana prevenindo uma série de doenças que pode afetar o gado, como o timpanismo e a laminite.
Modo de Uso e Dosagem
As formas de uso e a dosagem do Bovitam em Pó costumam variar de acordo com o tipo e peso do animal ou com as instruções do nutricionista veterinário.
No sal mineral: Incluir na proporção de 3% ou 1Kg por saco de 30Kg
Na ração do gado de corte: Incluir na proporção de 0,3% ou 3Kg por tonelada.
Para proteinado: 1kg para 100kg ou 300 gramas para 30 kg
Sobre o trato: Fornecer de 5 a 15 gramas/animal/dia.
Viu só como o fornecimento de vitaminas está diretamente ligado com a produtividade e saúde do rebanho? E os seus animais, estão com os níveis corretos dessas vitaminas?
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Lactovit: gado leiteiro mais produtivo
Para melhorar a imunidade e manter o seu rebanho protegido, conte com o Lactovit. O premix vitamínico mineral da Dispec do Brasil, enriquecido com microminerais, vitaminas, aminoácidos, bactérias ruminais e intestinais, levedura e biotina.
Diarreia neonatal em bezerros: tratamento e prevenção
A diarreia neonatal em bezerros, além de muito comum, também é bem preocupante para os pecuaristas. Por isso, a Dispec do Brasil desenvolveu um protocolo muito simples e eficaz para prevenir e tratar esse mal. Veja como é simples.
Verminose em cavalos: cuidados e tratamento.
As verminoses, são muito comuns e precisam de atenção. Por isso, no blog de hoje vamos falar dos tipos principais, como identificar os sintomas e o principal, como tratar!
5 erros para evitar na nutrição de cavalos atletas
Os esportes cavalos exigem força, velocidade, resistência e para atingir os melhores níveis a nutrição dos cavalos é de extrema importância. Uma boa preparação antes e após as provas é imprescindível para garantir que os cavalos tenham a energia necessária para executá-las e também para evitar lesões.
Além de métodos comuns como massagem, ducha e esfriamento, o correto manejo nutricional também é um grande aliado na preparação e recuperação dos cavalos atletas. Confira alguns erros para evitar na hora de planejar a nutrição dos seus cavalos:
1 Não cuidar da qualidade da forragem
Muitos criadores ainda acreditam que o feno é apenas uma distração para os cavalos, pelo contrário, ele também é uma importante fonte de energia. Por isso, a qualidade da forragem é muito importante, pois o feno velho pode acabar diminuindo o peso do animal, além de reduzir a resistência, deixando-o mais vulnerável a doenças.
2 Exagerar na suplementação
A nutrição dos cavalos exige planejamento, é preciso calcular corretamente a quantidade de nutrientes necessários conforme o peso, idade e atividade praticada pelo animal. O desequilíbrio de vitaminas e minerais na suplementação pode acabar ocasionando várias lesões. Por isso, é muito importante ter a orientação de um especialista em nutrição animal.
3 Desconsiderar as características do animal
É essencial considerar a idade, peso e raça, além de outras características, na hora de desenvolver a dieta do animal. A incorreta ingestão de ração e suplementos, pode sobrecarregar o cavalo ou não ser o suficiente para a execução das atividades exigidas, causando um desequilíbrio no organismo e diminuindo o desempenho.
4 Focar em quantidade e não na qualidade
Um dos erros mais comuns na nutrição dos cavalos é o foco no volume dos alimentos e não no peso. O que importa mesmo é a qualidade nutricional, o quanto de energia, fibra e proteína será oferecida ao animal e não a quantidade de alimentos.
5 Deixar faltar sal mineral
Os minerais são de extrema importância para o bom desempenho dos cavalos atletas. O indicado é deixar um cocho específico com sal mineral à disposição dos animais, assim eles poderão suprir as necessidades minerais diárias livremente.
6 Não usar um suplemento de qualidade
Além de todos os cuidados necessários, é fundamental utilizar suplementos de qualidade, que possuam os níveis adequados de vitaminas e minerais, e que sejam de fabricantes de confiança. O Equitam, é o suplemento vitamínico da Dispec do Brasil, que promove um reforço nutricional não só aos cavalos atletas, como também nas fases de crescimento, gestação e lactação.
Você sabia dessas informações? Já cometeu algum desses erros? Para conhecer mais dicas e cuidados para manter os seus animais sempre saudáveis, acompanhe nosso blog e fique ligado em nosso Facebook e Instagram.
Práticas de manejo nutricional para produtividade do gado leiteiro!
O gado leiteiro é muito importante para a economia nacional, já que no ramo alimentício, a indústria de laticínios é a segunda maior do país. Enquanto o Brasil é o terceiro maior produtor mundial de leite.
A produção neste ramo é muito variável, pois depende da produção das safras de grãos. Mas isso apenas evidencia como o manejo nutricional é indispensável para a produtividade do rebanho leiteiro.
Nas últimas décadas o gado leiteiro passou por um processo de seleção genética, voltado para melhor produção leiteira. Entretanto, outros aspectos, além da genética, podem influenciar na produtividade e reprodução destes animais.
As vacas leiteiras enfrentam diversos períodos de transição, como estresse térmico, e podem desenvolver desordens metabólicas, entre outros desafios. Que mesmo em vacas com excelente genética pode causar redução de produtividade.
Estes aspectos devem ser analisados e adequados antes de começar a pensar no manejo reprodutivo. Mas os produtores precisam estar atentos principalmente aos 4 pilares que sustentam a qualidade produtiva:
Patrimônio genético do rebanho;Manejo nutricional;Bem-estar animal;Status sanitário do rebanho e da fazenda.
Juntos os 4 pilares sustentam a produtividade do rebanho. E a queda de qualquer um vai afetar diretamente o produto final e os lucros do produtor. Entretanto, os custos de uma fazenda leiteira em sua maioria são com alimentação dos animais.
O manejo nutricional influencia diretamente na qualidade e na quantidade de leite produzido pelos animais. E por isso, é necessário ter conhecimento sobre as práticas de manejo para fazer corretamente.
Fatores que afetam o manejo nutricional.
O manejo nutricional adequado é o que garante o bom desempenho de cada animal. É necessário que a alimentação da vaca seja equilibrada, pois todos os nutrientes encontrados no leite são sintetizados nas glândulas mamárias e provenientes da alimentação.
Mas alguns fatores afetam o manejo e ter conhecimento pode ser crucial no momento de identificar e solucionar uma falha no desempenho do seu rebanho. Veja quais são:
Raça do rebanho: já citamos a seleção genética e agora vamos reforçar que a raça e linhagem do seu rebanho faz toda a diferença. A raça Girolando, cruzamento da holandesa com a Gir, teve 51% de aumento em sua produção em 16 anos; Qualidade da água: cerca de 87% do leite é composto por água, já entendemos que a quantidade e qualidade da água é relevante, pois as vacas consomem cerca de 40 a 60 litros por dia. Assim, toda a água para consumo, lavagem de cochos e higiene de funcionários deve ser tratada, pois pode transportar microrganismos patogênicos. Qualidade da ração: rações e suplementos de qualidade reúnem diversos nutrientes em um produto só, pois são feitos com matéria-prima de qualidade; Adequação da dieta: as necessidades nutricionais mudam conforme o período produtivo do animal, não adequar a alimentação de acordo com essas necessidades pode causar redução na produtividade; Ambientação: instalações inadequadas, mal ventiladas, sujas e com pisos irregulares podem causar estresse nos animais. O que, por sua vez, gera uma perda de 30% ou mais na produção de leite;Saúde do animal: diversas doenças podem acometer o gado leiteiro, a mastite é a que tem maior incidência. As doenças podem causar prejuízos como redução na produtividade, descarte do leite e contaminação de outros animais.
Melhores práticas de manejo nutricional de gado leiteiro
Agora que já vimos os fatores que afetam negativamente o manejo e consequentemente a produtividade do seu rebanho leiteiro, vamos às boas práticas. Feitas corretamente aumentam a produtividade e a qualidade do leite.
Manejo das pastagens: uma boa forrageira deve ter boa digestibilidade e alto teor de proteína bruta. Utilizar a técnica de pastejo rotacionado é uma boa estratégia para garantir pasto verde o ano todo; Silagem de qualidade: as silagens mais comuns no país são milho e sorgo, para garantir uma boa produção escolha a semente correta, faça o plantio na época adequada, adubação e manejo de pragas, corte e tamanho das partículas precisam ser adequados para a compactação e vedação do silo;Água: já vimos que a água pode influenciar negativamente, mas também pode fazer o contrário. Ela tem papel fundamental da cadeia produtiva do leite, por isso garantir que os animais consumam apenas água filtrada e livre de contaminantes, é garantir um leite de melhor qualidade; Suplementação alimentar: as vacas também precisam do alimento concentrado, que condensa alto nível de energia e proteína em pequenas quantidades de alimento. Os suplementos representam 60% dos nutrientes digestíveis totais (NDT). A inclusão de sais minerais e probióticos também é crucial para a dieta dos animais. Neste quesito o Lactovit é a escolha certa para manter a saúde do seu rebanho, pois trata CCS e CS e é rico em vitaminas, minerais, aminoácidos, probióticos e biotina.
O manejo nutricional é indispensável para manter seu rebanho sempre saudável e produtivo, tanto para gado leiteiro quanto para gado de corte. Confira mais matérias no nosso blog e acompanhe nosso Facebook e Instagram para ficar sabendo mais.
Bovitam Injetável: o reforço que o seu rebanho precisa!
Como estão os índices de produtividade do seu rebanho? Para mantê-los elevados é essencial não só fazer o manejo correto, mas também aliar esse cuidado com uma boa suplementação. Para isso você pode contar com o líder nacional em doses vendidas: Bovitam injetável.
O Bovitam injetável é um suplemento vitamínico e mineral da Dispec do Brasil, enriquecido com uma alta concentração de vitaminas B12 e B6 e aminoácidos. Para atender ao pequeno, médio e grande produtor, oferecemos o Bovitam nas apresentações de 50, 250 e 500 ml. Indicamos a aplicação para o gado em regime de confinamento e semi confinamento e regime a pasto.
Quais os benefícios e como aplicar?
Para acelerar o metabolismo, melhorar a conversão alimentar e a produtividade do seu rebanho, o ideal é fazer a aplicação de 10 ml via subcutânea a cada 90 dias. Para bezerros de corte a aplicação pode ser feita logo ao nascer. Nesse caso indicamos a quantidade de 5 ml e 10 ml após o período de desmame, amenizando o estresse e evitando a perda de peso do animal. O Bovitam injetável também pode ser utilizado a fim de acelerar a engorda do gado de corte. Nesse caso a aplicação pode ser feita a cada 90 dias.
Está com alguns animais debilitados ou em fases delicadas? O Bovitam também possui ação revigorante e reconstituinte pela suplementação de vitaminas, aminoácidos e minerais, em conjunto com o Ivermax Gold, ainda age como coadjuvante no tratamento de doenças infecciosas e parasitárias, com aplicação de 10 ml a cada 30 dias.
Viu só quantos benefícios cabem em um frasco de Bovitam injetável? Curtiu esse artigo? Confira mais matérias no nosso blog e acompanhe nosso Facebook e Instagram para ficar sabendo mais.
Alimentação saudável para bezerras de leite.
Ao nascer, as bezerras de leite possuem um sistema digestivo diferente do ruminante adulto. Apesar de seu estômago ser monogástrico, é interessante já ir introduzindo volumoso e ração nos primeiros dias de vida, para estimular o desenvolvimento precoce do rumem.
Em condições normais, após 69 dias, o bezerro se torna um ruminante e são geralmente desmamadas com 70 a 90 dias de vida. Durante esse período inicial, a dieta da bezerra leiteira deve seguir algumas boas práticas.
Colostro
Um dos pontos principais é o bom manejo do colostro, a primeira refeição da bezerra. O colostro é fundamental para a nutrição inicial, e por ser rico em anticorpos, auxilia na imunidade da bezerra.
O colostro deve ser ingerido logo nas primeiras horas de vida, já que por conta do tipo de placenta que os bovinos possuem, as bezerras nascem com uma baixa concentração de imunoglobulinas. Por conta disso, elas possuem uma baixa resistência e são suscetíveis a diversos tipos de doenças.
O colostro, quando aplicado corretamente, atua na proteção de doenças e age como fonte de nutrientes, vitamina, minerais e hormônios que são de extrema importância para o desenvolvimento inicial das bezerras de leite.
Quantidade indicada
A quantidade de alimento fornecida para o bezerro também é muito importante! Por padrão, o cálculo que deve ser feito é de 10% a 15% do peso do bezerro em leite. Por exemplo, para uma bezerra que pesa 50 kg o indicado é consumir de 5 a 7,5 litros de leite ao dia.
Essa quantidade é de grande importância principalmente nos primeiros 40 dias, isso e a qualidade do leite podem afetar diretamente no desenvolvimento das bezerras.
O que pode acontecer ao não seguir essas práticas?
O cuidado inicial com as bezerras é primordial para uma boa produtividade. Nos primeiros meses o animal já começa a desenvolver suas glândulas mamárias, e sem a alimentação apropriada esse desenvolvimento será afetado.
Além disso, se o bezerro não receber todos os nutrientes necessários, seu corpo pode ficar mais suscetível às doenças e até mesmo diarreias, por isso, é muito importante o protocolo com probióticos, como o Bovitam Ruminantes, logo no início de vida das bezerras. Com dosagens de 10 gramas a cada 10 dias, você pode prevenir a diarreia, além de aumentar a imunidade e promover o ganho de peso para desmamar estes animais com 5 a 7 kg mais pesados.
A alimentação dos bezerros é essencial para o seu desenvolvimento saudável e para a sua produção, por isso conte com a Dispec para um rebanho mais saudável!
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Hipocalcemia: saiba mais sobre a doença e previna seu rebanho.
A Hipocalcemia é uma doença associada ao parto, geralmente de bovinos de leite. Também é conhecida como febre vitular e febre do leite. É uma falha nos níveis de cálcio no sangue e o motivo é uma súbita mudança nas necessidades de cálcio após a reprodução e a demora no organismo para liberar este cálcio. Os mecanismos de absorção e reabsorção de cálcio do corpo levam de 24h a 48h para funcionar de forma eficiente.
O quadro clínico da doença é comum nas primeiras 72 horas após o parto, entre o 2ª e 5ª parto do animal. Isso acontece porque para ter certa quantidade de leite diariamente, a vaca precisa de aproximadamente 9 vezes a quantidade de cálcio disponível no sangue, e essa necessidade extra acontece de forma abrupta, exigindo do organismo disponibilizar cálcio de outras fontes como ossos e reabsorção intestinal.
O animal que for acometido pela doença apresenta alguns sintomas e sinais que permitem a identificação da doença e do estágio em que se apresenta:
1º estágio: agora o animal apresenta dificuldade para se mover e alimentar, excitação e tetania, pode ocorrer também tremores da cabeça e membro e protusão da língua. Poucos animais são diagnosticados nesse estágio e avançam rapidamente para o seguinte, mas aqueles que são respondem bem à administração de cálcio.
2º estágio: o animal está em decúbito esternal e apresenta incapacidade de se levantar. Pode haver paralisia flácida, parada ruminal e o animal fica com o pescoço dobrado em direção ao dorso ou esticado com a cabeça no chão. Neste estágio, é comum ocorrer a estase intestinal que reduz a absorção intestinal e leva o animal ao próximo estágio em 1 a 12 horas.
3º estágio: o animal encontra-se em decúbito lateral com acentuada flacidez dos músculos. Ocorre a hipotermia e a bradicardia com pulso lento. Neste estágio o animal começa a perder a consciência e entrar em coma. É necessário tratamento imediato, pois a porcentagem de morte é de 60 a 70% quando chega a este estágio.
A hipocalcemia deve ser tratada com gluconato de cálcio administrado por via intravenosa. Esta administração deve ser feita de forma lenta, devido ao caráter cardiotóxico do cálcio, e seguindo as orientações do veterinário ou do produto utilizado sobre o trato. O Calcion é um produto Dispec do Brasil indicado para tratamento da hipocalcemia pós-parto, com recomendação de uso entre 1 e 2 frascos por animal.
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